A morte é sempre uma perda. Mas mais ainda quando se esgota no vazio que deixa. Não é o caso. O grande pensador e filósofo, hoje desaparecido, deixa um legado eterno para uma pátria inteira. Um legado de cultura, saber e humanidade, capaz de nos fazer pensar sobre o que realmente somos como povo e como pátria, desafiando a uma reflexão necessária sobre a incontornável fragilidade da condição que escondemos de nós mesmos: a de uma nação de pobres com mentalidade de ricos.
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